O mundo está mais preocupado com o meio ambiente, e a indústria já está no caminho da sustentabilidade, ou pelo menos se preocupando em segui-lo.
Sabemos que a quantidade de lixo produzido aqui no Brasil é bastante alta. Só na grande São Paulo são 27 mil toneladas de lixo por dia, segundo levantamento realizado pelo Bom Dia São Paulo com os 39 municípios.
É por isso que a reciclagem é um processo urgente a ser implantado em todo o país. E a coleta seletiva é o ponto de partida.
Grande parte dos plásticos pode ser reciclado, mas ainda existem alguns tipos não recicláveis.
E é nesse momento que entra em cena a consciência individual de cada cidadão para fazer corretamente o descarte.
O que atrapalha é que há inúmeros tipos desse material e, embora a maioria possa ser reutilizada, muitos ainda não têm utilização.
A maneira mais eficaz de reduzir o grande volume de plástico não reciclável continua sendo a participação de cada um.
Material muito resistente e flexível, pode ser utilizado para a fabricação de chinelos, brinquedos, entre muitos outros.
São usados para fabricação de embalagens de mostarda, maionese, água etc.
Com exceção das cores mais tradicionais (cristal, verde e marrom) todas as outras vão direto para o aterro.
Esse tipo de plástico é o que está presente em esponjas, travesseiros, colchões, sola de sapatos, dentre outros.
Esse termorrígido também aparece em computadores e eletrodomésticos.
Resina sintética que suporta o calor. Usada para a produção de cabos de panela, interruptores etc.
É a incineração do plástico. Recomendada para os materiais não recicláveis, essa metodologia transforma o resíduo em energia.
Plásticos não recicláveis, geralmente, são encaminhados para a reciclagem energética, mas aqui no Brasil esse processo ainda não tem viabilidade. Somente estudos.
Continue acompanhando nosso blog para mais informações sobre a indústria do plástico.
Até a próxima!
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