A imobilização com gesso é um artifício muito utilizado quando machucamos ou quebramos algum membro do corpo.
Quem já se beneficiou dessa técnica para se curar sabe que ele é quente, gera coceiras incômodas, é pesado e pode ter mau cheiro também.
Para mudar tudo isso e facilitar a vida de quem necessita ser imobilizado em alguma região, como pernas e braços, uma startup reinventou a maneira de tratar as lesões ortopédicas.
São imobilizadores feitos em impressoras 3D com materiais de plásticos renováveis e biodegradáveis.
Os profissionais da saúde que manuseiam o material têm a vantagem de não inalar o pó proveniente do gesso.
Há, ainda, benefícios para o meio ambiente com menor desperdício, uma vez que não há descarte do gesso, que demora a se decompor na natura. O plástico pode ser reciclado.
Como a tecnologia atual utilizada é em impressão em 3D, o processo é demorado para produção em larga escala.
Uma das formas de resolver esse problema é a fabricação dos imobilizadores em tamanhos padronizados por meio da injeção de termoplástico.
Essa é, inclusive, uma das alternativas pensadas pela startup criadora dos imobilizadores ortopédicos com plástico e pode ser o futuro.
Ficou curioso para saber como isso irá funcionar a partir da injeção de termoplástico?
Então, é só aguardar, pois a tecnologia e a criatividade já estão caminhando juntas em prol de um futuro ainda mais inovador e sustentável.
Continue acompanhando nosso blog para ter mais informações sobre a indústria do plástico.
Até a próxima!
Especialista em desenvolvimento de projetos e produtos, contamos com um software e equipe focada na criação de peças plásticas com alto nível de qualidade e acabamento.
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