A crise econômica que se abateu sobre o país nos últimos anos impactou diretamente diversos segmentos da cadeira produtiva, forçando as organizações a tomarem medidas que visassem a redução de custos aliadas a um aumento da eficiência para poderem continuar operando no mercado de maneira competitiva.
A indústria do plástico embora tenha mostrado maior resiliência à turbulência quando comprada a outros setores da economia, não ficou totalmente imune ao cenário, que pelos recentes sinais e dados divulgados parece se estender por ainda algum tempo.
É importante ter a clareza, contudo, que em nosso sistema econômico as crises são comuns e por vezes cíclicas, sendo comum que após um período de retração as economias voltem a crescer, sendo importante se preparar para as oportunidades que irão surgir e assim criar maior robustez para enfrentar futuros cenários não favoráveis.
Se nacionalmente enfrentamos um período complicado, globalmente cresce o conceito de indústria 4.0, que seria o uso das inovações tecnológicas nos campos de automação, controle e tecnologia da informação aplicas nas linhas de produção, se tornando cada vez mais eficientes, autônomos e com possibilidade de customização.
Indo na esteira da chamada Internet das Coisas, a indústria 4.0 dentre em breve deve se tornar realidade em grandes partes dos segmentos, incluso aí o de produção e transformação do plástico que já possui nas máquinas injetoras tecnologia de ponta, com amplos recursos em seus comandos que contribuem para um maior controle sobre o processo.
Em mercados competitivos a necessidade de produzir com alta qualidade em custos e tempos reduzidos é uma realidade constante, o que é redobrado em momentos de crise, sendo importante que além de rever e repensar processos e práticas de gestão aplicadas é preciso investir em soluções que permitam alcançar esses resultados.
Mesmo com maiores dificuldades para a obtenção de crédito, investir em maquinário com maior tecnologia pode oferecer um vantagem competitiva importante diante da concorrência, conseguindo um ganho em flexibilidade, velocidade, produtividade e qualidade que reduzirá os custos finais, podendo permitir que se conquiste novos mercados.
Mas atenção: por mais avançada que uma máquina seja, elas ainda não possuem a habilidade de produzir sozinhas ou vender os produtos de uma empresa, sendo que aquisição e adaptação de linhas de produção as novas tecnologias fazem parte de um processo mais amplo de reestruturação de acordo com as necessidades do negócio.
Conhecer e investir em tecnologia para aprimorar a linha de produção é uma saída que agrega valor a uma empresa deixando-a em condições de ultrapassar os períodos de crise bem como aproveitar as oportunidades que surgirem na retomada com maior capacidade de produção e prontos a atender a demanda.
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Postado por: Zurich Termoplásticos | WWW.INJECAODEPLASTICOS.COM.BR
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