A cada ano parece ficar mais claro que o plástico é o material do futuro.
Em pouco mais de um século de sua descoberta, os polímeros sintéticos apresentam uma vigorosa curva de desenvolvimento.
O resultado é que o material e as técnicas de produção, como a injeção de termoplásticos, se mostram cada vez mais versáteis.
Com sua capacidade de se adaptar e se moldar a novos usos e normas em um desenvolvimento contínuo, uma pergunta nos ronda a mente:
Qual será o futuro das resinas plásticas?
Para responder a essa pergunta, uma excelente opção é acompanhar de perto as feiras dedicadas ao setor no Brasil e no mundo.
Nelas, as empresas que utilizam o plástico como principal produto apresentam suas novidades e, por consequência, o futuro do material.
No final de 2017, a edição da Feiplar Composites & Feipur, Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia, realizada em São Paulo, brindou-nos com grandes novidades.
Quando o assunto é meio ambiente, por exemplo, fomos apresentados a expansores que não agridem a camada de ozônio.
Outro ponto interessante foi a apresentação de técnicas que levam a um menor uso de derivados de petróleo na produção dos polímeros.
Mas o grande destaque ficou novamente pelo grande desenvolvimento dos materiais que ganham em resistência e variedade de aplicações.
Soluções capazes de substituir o aço e a borracha abrem brechas para um exercício de imaginação que coloca o plástico como principal matéria-prima.
Os polímeros ultrapassam aplicações simples e chegam a setores complexos e de alta tecnologia, como o aeroespacial.
Materiais cada vez mais resistentes e capazes de se adaptar as diferentes necessidades são o futuro das resinas plásticas.
Toda essa qualidade, quando unida à praticidade e à velocidade da injeção de termoplásticos, deve garantir seu uso por muitos anos.
Mas, para que o futuro plástico seja sustentável e possamos continuar aproveitando as inúmeras possibilidades dos polímeros, a reciclagem é fundamental.
Embora nos últimos anos haja um crescimento desse processo, ainda está muito aquém do ideal.
É importante que o setor se una e cobre do poder público iniciativas que incentivem e possibilitem aumentar o reaproveitamento dos resíduos.
Dessa forma, poderemos continuar aproveitando todo o potencial do plástico, mantendo a harmonia com nosso planeta.
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Até a próxima!
Postado por: Zurich Termoplásticos | WWW.INJECAODEPLASTICOS.COM.BR
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