É inegável que desde sua descoberta, o desenvolvimento dos polímeros plásticos tem os colocados em papel de destaque na produção.
Hoje o plástico é capaz de substituir materiais tradicionais, como a madeira, o metal e até as fibras para confecção.
Entre os termoplásticos, um dos mais utilizados e conhecidos pelo público é, sem dúvidas, o PET.
Contudo, a produção dos polímeros não para de evoluir e o material vem ganhando um concorrente de peso.
Durante anos o PET reinou entre as embalagens e vasilhames para os mais variados produtos que possamos imaginar, usualmente encontrados em todos os setores de um supermercado, por exemplo.
Assim, tornou-se um dos termoplásticos maus usados pelo homem, além de ser aquele que possui maior índice de reciclagem.
Há alguns anos, porém, podemos observar o desenvolvimento do polipropileno, o PP, que apresenta um amplo crescimento na produção de embalagens injetadas de ciclo rápido e paredes finas.
Além disso, é também utilizado na produção de peças expostas à baixa temperatura, micro-ondas, tampas, copos descartáveis etc.
E mais: o estágio atual do termoplástico permite que ele rompa antigas barreiras técnicas, como barreiras a gases.
Tudo isso somado a um brilho e transparência que se iguala ao PET, o que resultou no PP conquistar seu território.
E o material ainda apresenta a vantagem de ter uma baixa densidade, 0,905g/cm³, fator ideal para produção de peças muito leves, embalagens injetadas de ciclo rápido e de parede fina. E não compromete sua elevada resistência química e fadiga por flexão.
O PET, porém, não fica para trás e, ao longo dos anos, também conquistou seu espaço e evolução.
Sua transparência, capacidade de barrar gases e altíssima resistência mecânica continuam a fazer com que esse seja um dos polímeros mais utilizados.
Vale lembrar que, segundo a Associação Brasileira do PET (Abipet), desde 1994 o uso da resina cresceu em 350%.
E, mesmo com o crescimento da concorrência do polipropileno, continuou a ocupar fatia significativa no mercado de embalagens.
A realidade é que hoje é possível trabalhar com os dois polímeros para obter produtos de alta qualidade.
A escolha irá depender da necessidade de cada empresa e de suas características.
O PET já é uma solução consolidada, já o PP abre novos espaços. Com isso, no curto prazo, é um polímero que deverá ganhar mais espaço no mercado.
E temos só a ganhar com essa “disputa” entre os termoplásticos. Tanto em qualidade quanto em opções de produtos.
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Até a próxima!
Postado por: Zurich Termoplásticos | WWW.INJECAODEPLASTICOS.COM.BR
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